Quaresma 2009

Prezado(a)s

Em meus emails eu geralmente escrevo(via) "A disposição!", na verdade, devemos estar a disposição de Deus e não dos homens.
Que tal, nesta quaresma, ser uma nova e melhor pessoa? Esta musica vai lhe ajudar nesta mudança http://www.youtube.com/watch?v=vkKhF1YxqEg

Senhor meus Deus, nesta quaresma quero iniciar meus serviços para ti! Estar a tua disposição! Usa-me!

Um fraterno abraço e fiquem com Deus !

Com Cristo,
Rogério de Souza

(48) 3033 4419 Residencial/ 9991 4435 Celular/ 3286 5063 Corpo de Bombeiros Militar

http://bmrogerio.blogspot.com/

OMBUDSMAN "Não reclame... Proponha!"

Ombudsman é um profissional que tem a função de receber críticas, sugestões, reclamações e deve agir em defesa imparcial da tropa.
O termo é usado para designar um elo imparcial entre o comando e sua tropa.

Oi!
Em nossa caserna e atividade se observa muito a fazer e observa-se também, o pouco que pode ser feito melhor.

Não podemos nos esconder atrás das dificuldades e obstáculos, devemos aproveitar tais “pedras do caminho” para nossa edificação.

No decorrer de qualquer dialogo é notório a reclamação daquele que nada faz para melhorar, faz mal seu serviço e denigre o trabalho feito.

Lembra da nossa cozinha? Onde era a sala de TV? Como era nossa churrasqueira? Havia jornal impresso? E PRETENDEMOS MAIS!


PROJETO: Ombudsman nas organizações militares.

INTRODUÇÃO: Este projeto pretende regulamentar a atuação do profissional ombudsman a fim de ouvir, registrar, adequar ao possível e providenciar a solução do problema junto ao respectivo responsável.

RESUMO: Ombudsman é um termo de origem sueca que possui como significado central a proteção dos direitos individuais e fiscalização das leis. Ou seja, busca o melhor para o todo(organização, profissionais e clientes).
Em se tratando de tradução livre para a nossa língua poderíamos utilizar os termos: ouvidor, mediador, intermediário ou representante.

TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA: Problemas crônicos e/ou agudos que permanecem devido à dificuldade deste tipo de comunicação(reclamação) entre os diferentes níveis hierárquicos do meio Militar.

OBJETIVOS : Receber e Registrar os problemas; Agregar as possíveis soluções; Providenciar e Acompanhar as respectivas mudanças junto ao respectivo responsável.

JUSTIFICATIVAS: Identificar e corrigir os problemas existentes; Ligação amigável entre comandante e tropa.

LOCAL: Organização Bombeiro Militar

PÚBLICO-ALVO: Tropa.

PRÉ-REQUISITOS (Genuíno representante dos interesses do Corpo de Bombeiros): Profissional imparcial; Bom ouvinte (até absurdos); Persistência; Princípios Cristãos; Amabilidade; Carisma; Conhecimentos de informática; Rapidez; Confidencialidade; Diplomacia.

MENSURAÇÃO DE RESULTADOS: Planilha composta por problemas registrados e as respectivas soluções.

ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO: Ênfase na verdade recíproca;

REFERÊNCIAS: ABNT MASP (Métodos para Análise e Solução de Problemas

SUGESTÃO I
BASE DE DICAS (idéias e sugestões)
Encaminhe via email e/ou deposite no extintor do grêmio

TITULO: .............................................................................

DESCRIÇÃO DO PROBLEMA: ..............................................................
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DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO: ...............................................................
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Preenchimento opcional: AUTOR(ES):...................................................
E-MAIL: .............................................................................



SUGESTÃO II
1º Happy Hour da OBM Xxxxxxx
12/01/2011 – SEXTA-FEIRA
Seu feedback de forma descontraída! O Happy Hour reúne os diferentes setores, funções e cargos para um futebol e bate-papo informal sobre a atividade bombeiril e o posicionamento atual. Aberto a familiares e amigos, é a oportunidade ideal para relaxar e se aliviar do stress do dia-a-dia e ao mesmo tempo criar uma rede de relacionamentos necessária para quem quer prestar serviço com qualidade e em ambiente saudavel.
E especialmente para os Bombeiros Militares haverá o sorteio de alguns brindes.

Local: Xxxxx
Rua: Xxxxx
Estacionamento gratuito
Não é necessário confirmar presença.
A partir das 18h

"Bombeiro Militar, função nobre e constitucional. Não podemos deixar esmorecer!"

Operacional são seres invisíveis e sem nome.

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO

"Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social."

"O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão',
diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num
grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café.
Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e
claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem
barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei
em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da
cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'. "

*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!

Direito, uso, abuso, falsidade ideologica, exercício ilegal da função e/ou crime

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CONTINÊCIA: O "DECRETO Nº 88.513, DE 13 DE JULHO DE 1983" Dispõe sobre o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, e dá outras providências.
Sendo o que o Sr PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, decreta o "REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS, HONRAS, SINAIS DE RESPEITO E CERIMONIAL MILITAR DAS FORÇAS ARMADAS"
Continência: Saudação militar e uma das maneiras de manifestar respeito e apreço aos seus superiores, pares, subordinados e símbolos(DEC 818 de 07/05/1993 - DECRETO).
Ainda que, o Art. 15 especifica quem "Têm direito à continência"
VISITE: http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=102388

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FARDAMENTO, INSIGNIAS E BREVÊS MILITARES

LEI Nº 6.880, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1980 no Artigo 76 estipula:
Os uniformes das Forças Armadas, com seus distintivos, insígnias e emblemas, são privativos dos militares e simbolizam a autoridade militar, com as prerrogativas que lhe são inerentes.
Parágrafo único. Constituem crimes previstos na legislação específica o desrespeito aos uniformes, distintivos, insígnias e emblemas militares, bem como seu uso por quem a eles não tiver direito.

Os tecidos padronizados dos uniformes do Exército Brasileiro, assim como das demais Forças Armadas, não podem ser utilizados de outra forma se não a confecção dos uniformes regulamentares da Força Terrestre.
Conforme indica o Regulamento de Uniformes do Exército (PORTARIA Nº 806, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1998):
Art. 4º Os uniformes de que trata o presente Regulamento constituem privilégio absoluto do Exército, sendo privativos da Força na cor cinza, nas tonalidades clara e escura, na cor verde-oliva e na padronagem camuflada em suas específicas tonalidade e saturação.
§ 1º É expressamente proibido o uso de uniformes e peças complementares por pessoas não autorizadas.
§ 2º Cabe ao Comando Militar de Área ou de Guarnição exercer ação fiscalizadora junto a estabelecimentos de ensino, corporações, empresas e organizações, de qualquer natureza, que usam uniformes, de modo a não permitir que esses possam ser confundidos com os previstos neste Regulamento.
§ 3º É expressamente proibido o uso, por qualquer pessoa, de peças de uniformes junto com trajes civis.
Art. 5º É proibido alterar as características dos uniformes, bem como sobrepor, aos mesmos, peças, insígnias ou distintivos, não previstos neste Regulamento.
Atenciosamente.
Seção de Relações Públicas - CComSEx
Exército Brasileiro - Braço Forte, Mão Amiga
Visite o site http://www.exercito.gov.br


O artigo 172 do Código Penal Militar, que trata do uso indevido de uniforme, distintivo ou insígnia militar por civis.
Art. 172 - Usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia militar a que não tenha direito:
Pena - detenção, até seis meses.
Art. 76. Os uniformes das Forças Armadas, com seus distintivos, insígnias e emblemas, são privativos dos militares e simbolizam a autoridade militar, com as prerrogativas que lhe são inerentes.
Parágrafo único. Constituem crimes previstos na legislação específica o desrespeito aos uniformes, distintivos, insígnias e emblemas militares, bem como seu uso por quem a eles não tiver direito.
Fonte: Código Penal Militar.
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VIATURA MILITAR

TROFÉUS

TROFÉU (66 CM) TRANSITÓRIO AO CAMPEÃO GERAL E DEMAIS POR MODALIDADE ALUSIVO AO “DESAFIO BOMBEIRO MILITAR” 2007 ENTRE COMPANHIAS.

Pintura "CAPACETE"

Monumento "HOMEM DO FOGO"

Situado frente ao Corpo de Bombeiros Militar de São José-SC.